Como os antigos egípcios revolucionaram o mundo com seu calendário solar

Você sabia que os antigos egípcios desenvolveram um dos primeiros calendários solares do mundo? Essa inovação não apenas refletia sua profunda compreensão astronômica, mas também desempenhava um papel vital em sua vida cotidiana e práticas religiosas. Vamos explorar essa fascinante criação.

O Calendário Solar Egípcio: Uma Estrutura Avançada

O calendário solar egípcio era notavelmente avançado para seu tempo. Com um ano de 365 dias, era dividido em 12 meses, cada um com 30 dias, mais cinco dias adicionais conhecidos como "dias epagômenos". Essa estrutura era crucial para a organização da sociedade egípcia.

Três Estações: O Ritmo do Nilo

O calendário era dividido em três estações, cada uma refletindo o ciclo do Rio Nilo:

  1. Inundação (Akhet): Marcava a inundação anual do Nilo, essencial para a agricultura.
  2. Crescimento (Peret): Tempo de plantio e crescimento das colheitas.
  3. Colheita (Shemu): Estação da colheita e do armazenamento de alimentos.

A Importância Astronômica e Religiosa

O calendário estava intimamente ligado às observações astronômicas, especialmente ao helíaco nascer da estrela Sirius, que coincidia com a inundação anual do Nilo. Esse evento também estava associado à deusa Ísis e marcava o início do ano novo egípcio.

Influência e Legado

O calendário solar egípcio influenciou significativamente outros sistemas de calendário na antiguidade, incluindo o calendário juliano. Sua precisão e simplicidade são testemunhos da sofisticação científica e matemática dos antigos egípcios.

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